quinta-feira, 15 de julho de 2010

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban


Ah! O terceiro livro da série. Não há como negar a minha nítida preferência por Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. O livro é sensacional e não digo isto apenas por contar a história de Sirius, meu personagem favorito.
Além de a narrativa ser mais madura que a dos dois livros anteriores, há um amadurecimento por parte das personagens também. Apesar de Harry ainda ter 13 anos, ele não é mais uma criancinha boba. Sem contar o enredo que já traz assassinatos e um lado mais obscuro da própria história da série. 
Acho que não há nada mais sombrio e genial que os dementadores. A primeira vez que li o que eles eram e o que faziam, não consegui pensar em mais nada que não fosse “fantástico!”.
Quando lemos pela primeira vez, pensamos o livro inteiro que Sirius é o vilão e quando chegamos ao final, percebemos que o vilão, na verdade, estava presente tanto em A Pedra Filosofal quanto em A Câmara Secreta, e isto nem sequer passou pela nossa cabeça. É impossível não sentir um ódio gigantesco de Rabicho e até do Snape; e não se afeiçoar à Sirius e à Lupin.
Quando Harry não consegue provar a inocência do padrinho e é obrigado a se separar dele, é interessante ver a maneira que, mesmo Harry tendo acreditado em Sirius e desejado ir morar com ele, não há uma despedida cheia de “melação” e clichês, como se os dois se conhecessem desde sempre.
Se os quatro livros seguintes não fossem tão espetacularmente bons, eu diria que O Prisioneiro de Azkaban é, sem sombra de dúvida, o meu favorito. Mas não direi isso. A única coisa que posso afirmar é que Sirius Black é um dos melhores personagens da série. E é impossível não gostar deste terceiro livro quando a sua história se resume em contar a vida de um personagem tão bom.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Harry Potter e a Câmara Secreta


E foi com este livro que eu conheci Harry Potter há mais ou menos uma década. Parece que foi ontem que entrei com minha mãe numa livraria e disse que precisava ler a Câmara Secreta. E bem, não me arrependo jamais. Harry Potter e a Câmara Secreta é bom.
Mais uma vez, JK Rowling mostra que é uma boa escritora e uma boa contadora de histórias. Com uma narrativa ainda meio infantil, mas mesmo assim já dando sinais de um amadurecimento que estará presente nas histórias seguintes, a Câmara Secreta mostra um pouco do passado de Voldemort que, além de formar a história deste segundo livro, é essencial para os livros vindouros.
É rápido e fácil de devorar este livro – lembro de vezes em que o li inteiro em apenas um dia –, e mais uma vez JK desperta nossa curiosidade para o que vem a seguir. Ao contrário da “Pedra Filosofal”, que tinha como maior intuito fazer uma introdução dos personagens e do mundo da magia, o tema central deste segundo livro é mais sério e digamos, sombrio.
Se eu for arrumar os sete livros de Harry Potter por ordem de preferência, deixaria a Câmara Secreta em sétimo lugar. Não por ser ruim, muito pelo contrário. Mas simplesmente porque os quatro últimos são extremamente sensacionais. E quanto ao terceiro, eu tenho um carinho especial por ser sobre o Sirius.
Apesar de ser o “mais fraco” da série, Harry Potter e a Câmara Secreta é uma leitura maravilhosa que merece ser experimentada. É muito bom pegar o livro e imaginar carros voadores, basiliscos, elfos domésticos, casas inteiramente bruxas, e todas as coisas que compõem este livro. E mais importante do que isso é aprender sobre Tom Riddle para quando chegar em “O Enigma do Príncipe” e “Relíquias da Morte”, você entender a história de Voldemort e pensar quão genial é a série inteira.


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Harry Potter e a Pedra Filosofal

Julho é o mês de relembrar é viver! Estou relendo alguns livros que gostei ao longo destes anos, começando pela série Harry Potter.
Já li trocentas vezes todos os livros da série e não sei se foi porque cresci junto com estes livros, mas acho que são extremamente bons. Harry Potter faz parte do meu “Top 5” de livros favoritos e acredito não ser a toa. JK Rowling é uma ótima escritora. Uma mulher que inventou um esporte, um mundo inteiro, com cidades, história, jornais, revistas, pessoas, comidas, etc., merece um certo respeito.
Não conheci o mundo de Hogwarts com a Pedra Filosofal, na verdade, só fui lê-lo depois do quarto livro e do primeiro filme. Então não foi uma grande surpresa pra mim. Apesar do filme nem se comparar ao livro. Mas enfim...
Dos sete livros, este primeiro é o mais “infantil”. Harry ainda tem 11 anos e não dá para fazer um livro muito maduro para um público que, na época, tinha esta idade também. Mas quando digo “infantil” não é no mau sentido. A Pedra Filosofal é um livro incrível. É quando você é apresentado ao universo de Hogwarts, aos personagens, à história, e começa a querer saber por que Harry Potter é o Harry Potter.
JK começa a construir bons personagens e a mostrar como sua história será boa. É impossível terminar de ler o primeiro livro e não ficar interessado pelos próximos.
Realmente é uma pena o que a Warner fez com a história ao adaptar o livro, principalmente em relação ao Dumbledore. Por isso eu digo: se você já assistiu ao filme, mas não leu os livros, e não gosta da série baseado no que viu nas telas, não se deixe enganar. Tire um mês da sua vida, para conhecer a verdadeira história. A verdadeira magia que começa em a Pedra Filosofal. Harry Potter é muito mais que a “história de um bruxinho” e merece ser apreciado.